Fevereiro é mês de volta às aulas. Uma nova fase para muitas famílias, mas também é um momento em que as crianças ficam mais susceptíveis a doenças. Por ano, elas podem desenvolver aproximadamente oito episódios infecciosos, número que tende a aumentar depois que passam a frequentar a creche e a pré-escola.
Com isso, muitos pais precisam enviar à escola determinados medicamentos para os pequenos. E é aí que precisamos conversar!
Em 2017, o Departamento Científico de Saúde Escolar da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) lançou um documento abordando este assunto. Sabemos que cada instituição tem suas determinadas regras sobre o envio e a administração de remédios em seus alunos, mas é preciso é seguir algumas recomendações:
1) Sempre coloque uma cópia da receita médica na agenda;
2) Procure agendar as doses para dar o menor número no período escolar;
3) Não deixe de identificar os remédios (na embalagem original) com o nome da criança;
4) Respeite as regras da escola;
5) Fique disponível no celular para tirar as dúvidas da equipe escolar;
Garantir o tratamento seguro para a criança é essencial e o ponto mais importante do processo – sem atrapalhar as atividades pedagógicas -, principalmente na necessidade de uso contínuo do medicamento. Por isso o conselho é sempre manter aberta a conversa entre pediatra, familiares e equipe escolar.